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Avó de menina encontrada em mala na Zona Norte do Rio quer Justiça

 O corpo da pequena Agatha Nicole Silva Victorino, de apenas 6 anos, foi encontrado, na madrugada desta sexta-feira, dentro de uma mala jogada num rio no Engenho Novo, na Zona Norte do Rio. A menina estava desaparecida desde as 17h desta quinta-feira, após ser levada do quintal de casa, na Rua 24 de Maio, também no Engenho Novo. Segundo o avô dela, um homem que é conhecido na região foi quem pegou a criança.

Moradores da região viram um homem moreno — com cerca de 1,70m e que carregava uma mochila colorida — arrastar uma mala e jogá-la no rio. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados para o local. A mala foi retirada da água e, dentro dela, estava o corpo da menina.

O cadáver de Agatha Nicole já se encontra no Instituto Médico Legal (IML). O avô dela disse que a família, agora, espera que o suspeito seja logo preso.

 A avó da menina, Edir Silva, disse que uma mulher disse à mãe da criança que viu um homem jogando uma mala no rio por volta das 22h de quinta.
“Eu fiquei sabendo de madrugada, umas 4h. Segundo me relataram, a minha filha saiu para procurar ela e apareceu uma moça e que falou que tinha visto um homem, um cracudo, jogar uma mala dentro do rio. Ela disse que fez estouro tão grande e ela correu pra ver e viu que tinha uma perninha, logo viu que era uma menina. Minha filha correu pra lá na hora”, disse a avó da menina Agatha Nicole.

 

O corpo foi achado pelos bombeiros do quartel de Vila Isabel, que o retiraram da água pouco depois das 23h e o levaram para o Instituto Médico-Legal.
A avó da criança disse que Agatha era uma menina muito simpática, falava com todo mundo, e acredita que isso tenha facilitado o crime.

“Todo mundo conhecia ela. Ela estava brincando do lado de dentro do quintal. Lá tem portão. Não sei se deixaram aberto e ele a chamou e ela foi. Ela era uma criança muito ‘dada’. Eu brigava, falava que ela não tinha que falar com quem não conhece. Ela era muito simpática, até demais. Minha menina era tão bonita, ela era tão meiga, toda pessoa que via, ela abraçava, isso aí facilitou”, disse Edir.

G1

 

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