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Escola da rede estadual é finalista em prêmio de cidadania fiscal

A Escola Estadual Dom Moisés Coelho, da cidade de Cajazeiras, é uma das seis escolas finalistas do Prêmio Nacional de Educação Fiscal da Febrafite (Federação Brasileira de Associações de Fiscais de Tributos Estaduais). Vencedora da etapa estadual da Afrafep de Educação Fiscal, a Escola é a única do Norte-Nordeste selecionada para concorrer ao ‘Oscar da Cidadania Fiscal’ 2018. Os vencedores vão ser conhecidos no dia 28 de novembro, na Embaixada da Espanha, em Brasília.

A premiação tem como objetivo homenagear as instituições, escolas e jornalistas responsáveis por criar e transformar ideias em projetos inovadores que atuam com a temática da função social dos tributos e a correta aplicação dos recursos públicos. Eles receberão, além de troféu, premiação em dinheiro. Na categoria Escolas, (1º lugar – R$ 10 mil, 2º lugar – R$ 5 mil, 3º lugar – 3 mil). Os coordenadores dos projetos vencedores das categorias Escolas e Instituições também levarão para casa a premiação em dinheiro no valor de R$ 1 mil para cada, em reconhecimento pelo trabalho realizado.

Finalistas 2018 – A comissão formada pela Febrafite, em Brasília, selecionou ao todo 14 finalistas de três categorias, sendo seis da categoria Escolas. Os jurados avaliaram 220 projetos do país (divididos nas categorias escolas, instituições e reportagens) em uma primeira fase. Na segunda etapa, foram selecionadas 54 instituições, sendo 32 escolas e 22 reportagens. Na última semana, seis escolas foram selecionadas pelos jurados. Uma da Paraíba, três do Rio Grande do Sul e duas de Minas Gerais.

Na edição do ano passado, o projeto do professor José de Ribamar Bringel Filho, da Escola Cidadã Integral Técnica Profª. Nicéa Claudino Pinheiro, também do município de Cajazeiras-PB, ficou na segunda posição entre todos os projetos inscritos no país.

Referência do país – Para o coordenador-geral do Prêmio, Rodrigo Spada, o prêmio Febrafite “se tornou referência no país ao adotar uma postura cidadã de toda a sociedade. É a prova de que podemos fazer a diferença. A educação fiscal promove o pleno exercício da democracia e, nesse sentido, é capaz de dar visibilidade a projetos que trabalham o tributo como sendo o principal elemento de promoção das políticas públicas”, explica.

Intervenção pedagógica – O projeto da Escola Estadual Dom Moisés Coelho focou em estimular os alunos a pensar criticamente e exigir os seus direitos na formação como foco do Projeto de Intervenção Pedagógica. O projeto, coordenado novamente pelo professor José de Ribamar Bringel Filho, mostra a importância da mobilização dos estudantes sobre a função socioeconômica do tributo com vistas a despertar a consciência do cidadão para acompanhar a aplicação dos recursos públicos.

 

 

Redação com Secom-PB

 


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