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Técnica sobre zika leva Nobel de Química

O Nobel de Química de 2017 foi para o trio Jacques Dubochet (suíço) Joachim Frank (alemão) e Richard Henderson (escocês) pelo desenvolvimento de um microscópio de elétrons que revolucionou a observação de biomoléculas.

O prêmio foi anunciado nesta quarta-feira (4) na Suécia. Os três cientistas vão dividir o prêmio de 9 milhões de coroas suecas (aproximadamente 3,5 milhões de reais).
A tecnologia desenvolvida em 2013 pelos cientistas permitiu, por exemplo, a visualização de estruturas presentes na superfície do vírus da zika que não seriam visíveis com outras tecnologias. Uma outra aplicação foi a observação molecular do fenômeno da resistência bacteriana, quando bactérias se tornam resistentes aos antibióticos disponíveis.

O Nobel de Química é o terceiro apresentado neste ano. Na terça-feira (3), Rainer Weiss, alemão naturalizado americano e Barry Barish e Kip S.Thorne, cientistas nascidos nos Estados Unidos, levaram o Nobel de Física pela observação de ondas gravitacionais previstas por Albert Einstein há mais de 100 anos.
Na segunda-feira (2), foi a vez do Nobel de Medicina, em que os norte-americanos Jeffrey C. Hall, Michael Rosbash e Michael W. Young levaram o prêmio por suas descobertas no ritmo circadiano, o relógio biológico interno dos seres vivos.

Na quinta-feira (5), será anunciado o Nobel de Literatura; e, na sexta (6), o da Paz. O de Economia será anunciado na segunda-feira (9).

 

G1

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