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Ricardo enterra tese sobre trocar nome para disputa estadual

RC enterra tese sobre trocar nome para disputa estadual e crava nome de Azevêdo como confirmado em 2018

PREGO BATIDO PONTA VIRADA. Em Mamanguape, onde cumpriu agenda administrativa, essa semana, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB) enterrou a tese de que poderia trocar o nome do PSB para a disputa pela sucessão estadual e cravou o secretário João Azevêdo como o escolhido do partido.

A declaração veio quando um repórter da cidade perguntou quem era o candidato do governador. A resposta veio curta e rápida. “Meu candidato a governador é o candidato do PSB, e esse nome é João Azevêdo”, disse.

Ainda durante as declarações, Ricardo ratificou a intenção de permanecer até o final do mandato para repassar a gestão estadual a um governo que represente a linha que ele representa, com trabalho e responsabilidade.

“A ideia nossa é que a gente possa concluir esse mandato para que a gente possa, a partir do nosso sucessor, ter uma condição e um conjunto de demandas bem menor do que eu tinha quando eu assumi. O próximo governo continuando essa linha que eu represento, continuando o projeto político, vai poder fazer muito mais pela Paraíba, porque vai encontrar um estado muito mais estruturado e organizado. Estou lutando para que a Paraíba eleja alguém com responsabilidade de fazer muito mais do que eu fiz”, ressaltou.

Para Coutinho, entregar o Estado nas mãos daqueles que só pensam em projetos individuais, é colocar a Paraíba novamente no atraso.

“Vou lutar para que a Paraíba eleja alguém com capacidade, com inteligência, com comando, com responsabilidade, para continuar e fazer muito mais do que eu tenha feito. Eu repito, a pior coisa para a Paraíba seria voltar a uma época em que nada acontecia, a não ser para aquele pequeno círculo em torno do poder, para os mesmos de sempre, e nós quebramos isso e quebraria mais ainda, porque essa é a função da política, republicana, que tenha a capacidade de olhar para um Estado como um todo. A Paraíba não pode ser só João Pessoa e Campina Grande e com eles, nem isso era e nós conseguimos estabelecer um ritmo adequado, mesmo com as dificuldades”, arrematou.

 

PB Agora

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