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Verão favorece surgimento de águas-vivas nas praias paraibanas

Uma compressa com vinagre durante 20 minutos é uma maneira simples de combater a queimadura da caravela ou água viva. Esta é uma das orientações de Luiz Carlos Costa, coordenador do Centro de Informação e Assistência Toxilógica (Ciatox) da Paraíba, órgão ligado à Secretaria de Saúde. Segundo ele, o animal aparece nas praias de janeiro até o início de março e sua aparência confunde, principalmente crianças que acham se tratar de alguma bolha d'água inofensiva.

 

Luiz Carlos alerta que nesse período do ano aumenta o número de queimaduras nos banhistas, sendo as crianças as maiores vítimas desse animal. Ele informa que o local deve ser lavado com água do mar e não com água doce ou fazer compressa com gelo, e o mais correto é procurar ajuda de quem conhece ou então conduzir a vítima para um hospital para receber tratamento mais adequado.

 

“O Ciatox é um órgão para informações e orientações”, esclarece Luiz Carlos. De acordo com o coordenador do Ciatox, as águasvivas se reproduzem no verão, período em que se verifica o aumento de queimaduras nos banhistas. Isso acontece após o contato da pele com os tentáculos do animal. O veneno dele provoca dor, ardência e vermelhidão similares à uma queimadura, após a liberação de uma substância “urticante” que causa irritação.

 

No Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, o número de atendimentos foi muito pequeno, não entrando na estatística de casos específicos, apenas como queimado. Ao paciente, segundo a assessoria de comunicação do hospital, é feito apenas orientações de como deve proceder para amenizar a dor em decorrência da queimadura. O paciente deve ser socorrido para o hospital, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou então entrar em contato com o Corpo de Bombeiros.

 

Redação

 


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