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Ministros do STF falam até em armas para resolver conflitos

 A histórica sobriedade, comedimento e impermeabilidade do Supremo Tribunal Federal com relação ao ambiente político e institucional do País parece uma página virada, pelo menos momentaneamente.

Não menos preocupante – e surpreendente – é o grau de belicosidade entre alguns de seus membros.

Em recente e ruidosa entrevista à Rádio Guaíba, de Porto Alegre (RS), o ministro Marco Aurélio de Mello, vice-decano (segundo mais antigo) do STF, dimensionou o quão inflamável está o ambiente interno.

Aurélio admitiu ter uma “inimizade capital” com o seu colega Gilmar Mendes: “Em relação a mim, ele (Gilmar) passou de todos os limites inimagináveis. Caso estivéssemos no século 18, o embate acabaria em duelo e eu escolheria uma arma de fogo, não uma arma branca”.

Há algumas semanas, Gilmar chamou Marco Aurélio de “velhaco”.

Mais: “Ele nunca foi grande coisa do ponto de vista ético, moral e intelectual”.

 

*fonte: coluna Aparte, com Arimatéa Souza

 

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