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Com liberação de recursos FGTS, vendas avançam e inadimplência cai, diz governo

O Ministério do Planejamento divulgou nesta segunda-feira (17) estudo sobre o impacto dos saques das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) – que somaram R$ 41,8 bilhões de março a julho de 2017.

O montante sacado até julho equivale a 96% do total disponível para saques, de R$ 43,6 bilhões. O dinheiro foi sacado por 82% dos 30,2 milhões de trabalhadores com direito ao benefício.

Nesse período de liberação dos saques do FGTS, avaliou o governo, "nota-se aumento das vendas de varejo, em especial de supermercados, celulares e automóveis". Acrescentou que também pode ser notada uma redução do uso de cheque especial e cartão de crédito e aumento do financiamento de veículos.

"Houve redução da inadimplência, do endividamento e do comprometimento de renda, além de aumento da confiança do consumidor e do comércio. Nota-se também aumento da captação líquida das cadernetas de poupança", acrescentou o governo federal.

O Ministério do Planejamento informou que o principal objetivo da liberação dos saques das contas inativas do FGTS foi reduzir o endividamento das famílias ou ainda a regularização e situações de inadimplência.

"Além disso, também objetivou dinamizar a economia, por meio do setor de comércio e serviços. Esses aspectos foram corroborado por algumas pesquisas, sendo que a maioria dos entrevistados citou que usaria os recursos primordialmente para regularizar dívidas", acrescentou.

 

G1

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