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Economista e socióloga Tania Bacelar fala sobre o NE no Pense

 A sétima palestra do Pense – Ciclo de Debates Contemporâneos da Paraíba, que será proferida pela economista e socióloga Tania Bacelar de Araújo, no próximo dia 17, a partir das 19h, no Teatro Paulo Pontes, no Espaço Cultural, em João Pessoa, com entrada gratuita, terá como tema os caminhos e descaminhos do desenvolvimento: o Nordeste de volta para o futuro.

O Ciclo de Debates Contemporâneos já promoveu anteriormente, em setembro passado, outra palestra sobre a região Nordeste, com o professor universitário e pesquisador Durval Muniz Júnior, que abordou o tema Invenção e a Reinvenção Necessária do Nordeste, como também falou sobre origens, fundamentos, razões e forças da periferização da região. Agora, Tania Bacelar vai apresentar uma retrospectiva, com balanço e perspectivas do desenvolvimento regional.

O campo e a cidade: dilemas, impasses, disputas e soluções; O local e o integrado, o Estado e a Sociedade: a reinvenção produtiva orientada para a emancipação social; Hegemonia, alternativas e consciência ambiental: novos paradigmas para o desenvolvimento, também fazem parte do temário da palestra da economista pernambucana.

Referência entre os especialistas na área social e econômica, Tania é conhecida pela defesa de políticas públicas em favor da parte debaixo da pirâmide social brasileira. A convite do ex- presidente Lula, participou do conselho político criado nos governos do PT com técnicos de vários segmentos para contribuir com sugestões e críticas. Ela é autora de pesquisas, livros e ensaios sobre planejamento, crescimento e desenvolvimento brasileiro.

Tania Bacelar de Araújo é professora aposentada pela Universidade Federal de Pernambuco, com graduação em Ciências Econômicas e Sociais (Diploma de Estudos Aprofundados e doutorado em Economia Pública, Planejamento e Organização do Espaço na Universidade de Paris I, Panthéon Sorbonne). Um aspecto relevante na sua carreira foi a atuação na Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), onde começou a trabalhar em 1966, quando ainda era estudante universitária, tendo chegado à diretora de Planejamento Global (1985/86). Em função disso, conhece os desafios e ações que podem solucionar o problema da miséria no semiárido nordestino.

Redação

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