Mesmo com este anuncio, a Otava pretende triplicar para 210 homens, o número de forças especiais que treinam as milícias no norte do Iraque.
Diversos aviões de reconhecimento e abastecimento continuarão envolvidos na coligação dirigida pelos Estados Unidos, informou o ministro da Defesa Hargit Sajjan durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro Justin Trudeau e outros responsáveis oficiais.
Em paralelo, o Governo canadiano pretende disponibilizar um bilhões de dólares canadianos (643 milhões de euros) em ajuda humanitária e para o desenvolvimento na região do Médio Oriente.
No decurso da campanha para as legislativas de outubro de 2015, Trudeau defendeu o fim dos ataques aéreos. "O inimigo letal da barbárie não é o ódio, mas antes a razão. E as populações aterrorizadas diariamente pelo ISIL [acrónimo do EI] não necessitam da nossa vingança, necessitam da nossa ajuda", considerou Turdeau no decurso da sua intervenção.
No entanto, uma sondagem recente indicou que cerca de dois terços dos canadenses apoiam a missão de bombardeios, ou gostariam que fosse alargada.
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