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Acusado de mandar matar mulher em CG é preso

Foi preso, na manhã deste sábado (11), no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife-PE, o homem suspeito de mandar matar a esposa a tiros em Campina Grande.

De acordo com a polícia, após ser preso, Luciano Mota do Nascimento, 44 anos, revelou ter pago R$ 1.500 para que um homem executasse Aline Albuquerque da Silva, 25 anos. O crime aconteceu em 21 de dezembro do ano passado, no bairro de Bodocongó, em Campina Grande, na Paraíba, na presença dos filhos da vítima quando ela chegava em casa com o marido e padrasto das crianças.

A prisão ocorreu em uma ação integradas da Polícia Civil de Pernambuco e da Paraíba. Luciano Mota estava foragido da Justiça e foi localizado no bairro de Artur Lundgren 2, região norte de Pernambuco.

A ação foi conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco – 1ª Divisão de Homicídios Metropolitana Norte, sob coordenação do Delegado Salatiel Patrício, com a Polícia Civil da Paraíba – Delegacia de Homicídios de Campina Grande­PB, coordenada pela Delegada Ellen Maria.

Segundo a delegada Ellen Maria, inicialmente a polícia trabalhou com a hipótese de latrocínio, porém, não descartou a possibilidade de “execução”. Na ocasião do crime, o marido prestou depoimento na delegacia de homicídios, alegando que o atirador anunciou um assalto, a esposa se assustou, soltando uma sacola no chão e o rapaz atirou.

Contudo, no decorrer das investigações, restaram evidências que a versão dada pelo marido era uma farsa, e que a vítima havia sido “executada” a tiros na presença dos filhos, a mando dele (marido).

O crime, segundo a delegada da Paraíba, foi motivado pelo fato da vítima ter descoberto que o marido estava envolvido em crimes patrimoniais e por isso ele teria mandado matá-la, como forma de “queima de arquivo”. “Ele será recolhido no Presídio de Campina Grande-­PB, onde deverá permanecer à disposição da Justiça Pública, para os devidos fins legais”.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, o acuasado diz que mandou matar a esposa porque ela vivia o ameaçando.

"Acordei umas duas vezes com a faca em cima de mim, e ela também não gostava da minha família e não deixava eu ver meu filho, esse foi o motivo", confessou.

O acusado disse ainda que pagou R$ 1500 para que o crime fosse executado

 


Redação 

 

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