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Professora revela que "drogas" acabaram com sua filha morta em CG

Nos corredores do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande,

 

Mão da mulher morta a facadas em Campina Grande, a professora aposentada Irene Nunes, revelou em um relato dramático, que as drogas acabaram com a vida de sua filha.

 

Enquanto aguardava a liberação do corpo da filha dela, Poliana Nunes Lourenço, 31 anos, ela disse que as más influências levaram a dona de casa para o “abismo”. Poliana foi encontrada morta na madrugada desta segunda-feira (20), no bairro José Pinheiro, com marcas de oito facadas no corpo.

Segundo a investigação da Polícia Civil, o assassino entrou na casa dela com permissão, pois não havia qualquer sinal de arrombamento, mas ainda não há informações sobre possíveis suspeitos.

A mãe acredita que o crime não teve motivação por dívida de tráfico de drogas, mas sim por problemas com relacionamentos que filha tinha enquanto estava pelas ruas consumindo drogas.

No relato da mãe, um desabafo de quem por muitos anos tentou ajudar a filha. “Ela entrou logo cedo, quando tinha 12 anos. Começou andando com companhias ruins. No lugar de ir pra escola, ia pra favela, pra casa dos drogados. Eu fiz de tudo como mãe. Dei amor, cuidei dela. Mas não tive como defender do mundo das drogas”, disse a mãe.

 

“Desde o momento que começou a usar crack, ela destruiu tudo. Ela começou a vender tudo e a gente chegou a ficar sem roupa pra vestir. Ela tinha um filho especial e vendia até o respirador dele. Outra vez, o pai correu atrás dela porque ela estava com o último ventilador para vender e usar drogas”, contou Irene.

Segundo a mãe, Poliana chegou a ser presa depois que foi flagrada com um namorado suspeito de tráfico de drogas, em João Pessoa. A família mudou para Ingá e também para Campina Grande, na tentativa de evitar novos problemas.

Redação

 


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