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A sós: Romero e Maranhão agendam encontro para tratar de política

Eleição e administração no cardápio: Tucano disse que vai convidar Maranhão para almoço particular agora em janeiro

O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB) vai tentar correr por fora atrás do tempo perdido para tentar se firmar como opção viável nas oposições como pré-candidato ao Governo da Paraíba.

Em entrevista ao jornalista Hermes de Luna, durante o programa Correto Debate, na TV Correio, essa semana, o tucano confirmou que terá um encontro com o senador José Maranhão (PMDB). Será um almoço ou um jantar, ainda nesse mês de janeiro, para conversar sobre política, eleições e administração municipal.

A conversa, segundo Romero, será bem informal, mas dará para sentir o tom da política interna no campo oposicionista.

“O senador Maranhão é o único que não tem que renunciar porque a legislação permite que ele seja candidato sem a necessidade de sair do mandato, os outros vai ficar sempre essa dúvida. Eu vou continuar fazendo o dever de casa, vou continuar dialogando com o prefeito Luciano, com o senador Maranhão, até porque acho importante a união das oposições e no que depender de mim vai acontecer, mas essa é uma decisão que para que se tenha minimamente a confiabilidade só vai ocorrer no dia 07 de abril, por isso já em janeiro vou me encontrar com o senador Maranhão como conversarmos sobre política, eleição, administração, enfim, sobre tudo”, ressaltou.

Romero ressaltou que a preço de hoje existem três opções dentro das oposições e os três que admitem ser votados, também devem admitir votar em outra pessoa que não seja eles próprios.

“Eu acho que quem tiver raciocinando correto tem que admitir votar e ser votado. Como só existe uma vaga para candidato a governador, a gente tem que definir em torno de um. O ideal é que a oposição saísse unida. Essa é uma visão minha. Então existem três pretendentes e se a gente conseguir um consenso em torno de um eu acho que oposição sai mais vencedora pelo menos nesse processo pré-eleitoral. O interessante é uma candidatura única. Dividir nunca é legal na política. Política é a soma e a multiplicação, jamais a divisão e a subtração. No que depender de mim eu vou trabalhar nesse sentido. Se não for possível paciência, mas o que eu puder fazer farei”, falou.

 

PB Agora

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