A situação encontrada em diversas prefeituras paraibanas foi de caos e muito pior do que os prefeitos imaginavam. A primeira semana de trabalho para os novos gestores foi de correria em agências bancárias na tentativa de buscar algum recurso que pudesse ser utilizado no início da gestão, mas a maioria se decepcionou.
Contas zeradas, precariedade na estrutura de prédios, maquinários e frotas de veículos foram os ‘presentes’ deixados pelos seus antecessores. Os primeiros dias de gestão foram utilizados em tentativas de desbloqueio de contas e de ingressos de ações na Justiça.
Em Picuí além de obras paradas e outras inacabadas a nova administração encontrou vários veículos parados e alguns sucateados.
Um exemplo do descaso é a base descentralizada do SAMU local. De acordo com informações que chegaram a nossa redação, a administração anterior, deixou as duas ambulâncias quebradas, uma se encontra numa oficina em Picuí e a outra em Campina Grande, precisando de total recuperação. Em virtude desse descaso da administração passada, os profissionais do SAMU estão de férias coletivas devido a inoperância da base local, aguardando as viaturas ficarem prontas para voltarem ao trabalho. Além disso, a ambulância do município também se encontra quebrada em Campina Grande para ser recuperada.
O caos é grande, de acordo com informações do vereador Ranieri Ferreira (PT), aliado politico do prefeito Olivânio Remígio, a nova administração estimava em R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), os gastos com a recuperação da frota do município; após uma avaliação minuciosa, constatou-se que os gastos ultrapassarão os R$ 300.000,00 (trezentos mil reais).
O prefeito Olivânio Remígio (PT), enfrenta os problemas encontrados com força, fé e determinação, na certeza de resolvê-los o mais breve possível e colocar esses transportes em circulação para servir bem os seus conterrâneos.
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